Na noite do dia 14/03, foi realizado mais um encontro do Curso de Formação para Alfabetizadores e Coordenadores dos Programa DF Alfabetizado - 2016. Coordenado por Sandra Palmeira, profª da SEEDF e uma das representantes da Regional de Ensino de Ceilândia na Equipe de Formação, o grupo trabalhou com a oficina de Rótulos dentre outras questões. Ela começou se apresentando e colocando o quanto é importante e indispensável ao educador/alfabetizador ser amoroso, acolhedor, preparado, envolvido com a turma, dentre outras qualidade que com o tempo e a experiência s vai aprimorando. Ela ressaltou a importância de se trabalhar com o Círculo de Cultura, pois é uma das formas de todos se verem e de mostrar que não há ninguém melhor do que ninguém. Cada um sabe um pouco de alguma coisa e sempre tem o que ensinar e o que aprender.Também falou da importância de se alfabetizar para contribuir com a autonomia do alfabetizando, pois esclarece, dá autoestima, ensina e traz felicidade. Aliás, é sempre necessário se colocar amor em tudo que se faz. Ela leu o texto "A escola da vida X escola do livro". Após um breve comentário, ela utilizou uma apresentação em slide e, ao passo que ia tocando nos pontos, ia debatendo com a turma. Ela apresentou questões como: a necessidade de o educador se reconhecer no processo, conhecer seus alfabetizados e ajudá-los a se reconhecerem também, lembrando que todos são capazes de superarem suas dificuldades. Perceber as metas que vão se estabelecendo e os resultados alcançados, sobretudo para além da leitura e escrita da palavra, ou seja, para a leitura de mundo que contribuirá com a autonomia do indivíduo e da turma como um todo. Também ressaltou: acolhimento, sensibilização, aproximação da palavra geradora contextualizada à temática, atividades atrativas, diversificadas e progressivas, cuidado na escolha de textos e materiais de apoio, ludicidade e motricidade não infantilizadas (adulto também brinca!). Apresentou e discursou ainda sobre os Pilares da Educação: aprender conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a aprender. Contribuir, como já foi dito com a leitura de mundo e na mediação de conflitos. Por fim, ela realizou algumas dinâmicas com a turma e apresentou algumas atividades que podem ser trabalhadas com a turma de alfabetização. Ela se comprometeu em deixar um kit no CEPAFRE para ser digitalizado e enviado para os e-mails das pessoas do grupo. Após o lanche coletivo, conforme acordado com a turma, na semana anterior, foi aplicado o questionário de avaliação processual. Os alfabetizadores e coordenadores que ingressaram no início do curso tiveram uma hora para o preencher os dados do Perfil e responder as cinco questões elaboradas pela Equipe de Formação sobre os temas, textos e vídeos trabalhados e debatidos em sala durante os quatro primeiros dias de curso. Os dez que foram convocados na segunda chamada foram dispensados e farão o questionário após a reposição das três aulas em que não estiveram presentes.
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