No dia 17/03/2018 (sábado), foi realizada a Abertura do Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA 2018) no Centro Comunitário da UnB, Campus Darcy Ribeiro. O Fórum se estenderá até o dia 22 de março, quando comemoramos o Dia da Mundial da Água. O FAMA, na abertura, contou-se com mais de 2 mil participantes.
O Comitê local, FAMA – Ceilândia teve como representantes, na manhã desse encontro, Viridiano Custódio de Brito e Maria do Carmo dos Reis do Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor (MOPOCEM) e Danielle Estrela Xavier, representando a Diretoria do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (CEPAFRE).
No período da tarde, aconteceram as atividades autogestionadas com temáticas voltadas à Água, ao Meio Ambiente, entre outras. Nessa atividade autogestionada do Grito Social das Águas, de14h30 às 18h, Ceilândia marcou presença com a participação de membros do CEPAFRE e do MOPOCEM, quais sejam: Alisson Rocha, Antônio Vieira Filho, Danielle Estrela, Edimilson Melo, Gilberto Ribeiro, Kalixton Soares, Maria do Carmo dos Reis, Vânia Souza Nascimento, Silvan Silva Neves, Maria da Conceição Botelho, Maria Madalena Torres, Marília Marques, Terezinha de Camargo e Viridiano Custódio de Brito.
Na atividade do Grito Social das Águas, o professor Perci Coelho fez a abertura e depois, passou a coordenação à Madalena Torres que conduziu as apresentações dos participantes e as apresentações dos grupos que responderam ao questionário do Grito, com exposição das reflexões sobre quatro questões propostas:
1) Por que estamos vinculados ao FAMA que tem como lema – água como direito e não como mercadoria e não optamos por estarmos vinculados ao 8º FMA – chamado fórum das corporações?
2) Como você avalia a qualidade e a quantidade da água que chega na torneira de sua comunidade, bem como os demais serviços de saneamento: coleta de lixo, esgotamento sanitário e captação de águas da chuva?
3) Para você quem são os responsáveis pela crise hídrica do ponto de vista de todos os corpos d’água (mar, rios voadores – chuvas; nascentes, aquíferos (águas subterrâneas), rios, lagos, lagoas, represas, cachoeiras e outros)?
4) Que denúncia de violação de direitos relacionados à água que você considera importante que esteja no documento final do FAMA?
Os grupos que expuseram sobre o trabalho coletivo de resposta às quatro questões foram:
1) Comunidade Indígena – Santuário dos Pajés;
2) Serrinha – além das questões apresentaram vídeos;
3) SINDÁGUA;
4) CEDEP – Paranoá/ Itapoã;
5) SERPAJUS - Entorno Sul do DF; apresentaram um vídeo
6) Fundação mais Cerrado;
7) MOPOCEM
Na sequência ocorreu um debate e, por fim, o professor Perci Coelho convidou dois especialistas para fazerem uma síntese sobre as apresentações. Após as sínteses foi por encerrada essa atividade do Grito Social das Águas.
O Comitê local, FAMA – Ceilândia teve como representantes, na manhã desse encontro, Viridiano Custódio de Brito e Maria do Carmo dos Reis do Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor (MOPOCEM) e Danielle Estrela Xavier, representando a Diretoria do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (CEPAFRE).
No período da tarde, aconteceram as atividades autogestionadas com temáticas voltadas à Água, ao Meio Ambiente, entre outras. Nessa atividade autogestionada do Grito Social das Águas, de14h30 às 18h, Ceilândia marcou presença com a participação de membros do CEPAFRE e do MOPOCEM, quais sejam: Alisson Rocha, Antônio Vieira Filho, Danielle Estrela, Edimilson Melo, Gilberto Ribeiro, Kalixton Soares, Maria do Carmo dos Reis, Vânia Souza Nascimento, Silvan Silva Neves, Maria da Conceição Botelho, Maria Madalena Torres, Marília Marques, Terezinha de Camargo e Viridiano Custódio de Brito.
Na atividade do Grito Social das Águas, o professor Perci Coelho fez a abertura e depois, passou a coordenação à Madalena Torres que conduziu as apresentações dos participantes e as apresentações dos grupos que responderam ao questionário do Grito, com exposição das reflexões sobre quatro questões propostas:
1) Por que estamos vinculados ao FAMA que tem como lema – água como direito e não como mercadoria e não optamos por estarmos vinculados ao 8º FMA – chamado fórum das corporações?
2) Como você avalia a qualidade e a quantidade da água que chega na torneira de sua comunidade, bem como os demais serviços de saneamento: coleta de lixo, esgotamento sanitário e captação de águas da chuva?
3) Para você quem são os responsáveis pela crise hídrica do ponto de vista de todos os corpos d’água (mar, rios voadores – chuvas; nascentes, aquíferos (águas subterrâneas), rios, lagos, lagoas, represas, cachoeiras e outros)?
4) Que denúncia de violação de direitos relacionados à água que você considera importante que esteja no documento final do FAMA?
Os grupos que expuseram sobre o trabalho coletivo de resposta às quatro questões foram:
1) Comunidade Indígena – Santuário dos Pajés;
2) Serrinha – além das questões apresentaram vídeos;
3) SINDÁGUA;
4) CEDEP – Paranoá/ Itapoã;
5) SERPAJUS - Entorno Sul do DF; apresentaram um vídeo
6) Fundação mais Cerrado;
7) MOPOCEM
Na sequência ocorreu um debate e, por fim, o professor Perci Coelho convidou dois especialistas para fazerem uma síntese sobre as apresentações. Após as sínteses foi por encerrada essa atividade do Grito Social das Águas.
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