Na noite de quinta-feira (22/03/2018), Danielle Estrela e Madalena Torres realizaram visita de acompanhamento pedagógico à turma de alfabetização do Programa DF Alfabetizado, da Escola Classe 33, no Setor “O” - Ceilândia. Como de costume, a alfabetizadora Gloria Fonseca e a turma receberam muito bem as formadoras. A educadora estava trabalhando o tema gerador "água", visto que nesta data se comemora “O dia mundial da água”. Três alfabetizandas fizeram depoimentos belíssimos, agradecimentos à professora, em tom de despedida, já que a 4ª edição do programa está chegando ao fim.
A educanda Maria Luzinete Lopes dos Santos, 47 anos, moradora do Setor “O”, disse que antes de vir estudar nessa turma sentia medo de tudo e de todos e tinha um sonho de estudar. Segundo ela, a professora ensina as dificuldades e as facilidades da vida, “é como a roseira que dá rosas cheirosas, mas também tem espinhos. A professora é amiga, mãe e companheira nessa caminhada da alfabetização.” Na sequência, a educanda Linete Lopes de Souza, 46 anos, moradora do Setor “O”, afirmou: trabalho de limpeza no DETRAN, mas mesmo cansada, com dor nos pés, venho estudar. Nem o ônibus eu sabia pegar e a alfabetização me abriu os olhos pera saber ler o itinerários dos ônibus e ter mais independência dos outros”. A educanda D. Minelvina F. da Silva, 62 anos, moradora na Expansão do Setor “O”, relatou: “trabalho como cuidadora de idosos e sem carteira assinada. Chego cansada e venho direto para escola. Seria bom se tivesse um lanche pra matar a fome de quem não passa em casa para comer. Também estou preocupada de saber que não tem escola perto para continuar os estudos, quando terminar a turma do DF Alfabetizado.
Danielle e Madalena aconselharam que contribuíssem com a luta pela abertura do 1º Segmento no CEF 30, do Setor Privê, visto que ficaria mais próximo para continuarem os estudos, mas algumas só querem continuar se for na Escola Classe 33.
Além dessas dificuldades, falaram da Avaliação se saída que a parte de matemática é muito difícil, contudo teve grande relevância para a revisão dos conteúdos trabalhados na turma.
A educanda Maria Luzinete Lopes dos Santos, 47 anos, moradora do Setor “O”, disse que antes de vir estudar nessa turma sentia medo de tudo e de todos e tinha um sonho de estudar. Segundo ela, a professora ensina as dificuldades e as facilidades da vida, “é como a roseira que dá rosas cheirosas, mas também tem espinhos. A professora é amiga, mãe e companheira nessa caminhada da alfabetização.” Na sequência, a educanda Linete Lopes de Souza, 46 anos, moradora do Setor “O”, afirmou: trabalho de limpeza no DETRAN, mas mesmo cansada, com dor nos pés, venho estudar. Nem o ônibus eu sabia pegar e a alfabetização me abriu os olhos pera saber ler o itinerários dos ônibus e ter mais independência dos outros”. A educanda D. Minelvina F. da Silva, 62 anos, moradora na Expansão do Setor “O”, relatou: “trabalho como cuidadora de idosos e sem carteira assinada. Chego cansada e venho direto para escola. Seria bom se tivesse um lanche pra matar a fome de quem não passa em casa para comer. Também estou preocupada de saber que não tem escola perto para continuar os estudos, quando terminar a turma do DF Alfabetizado.
Danielle e Madalena aconselharam que contribuíssem com a luta pela abertura do 1º Segmento no CEF 30, do Setor Privê, visto que ficaria mais próximo para continuarem os estudos, mas algumas só querem continuar se for na Escola Classe 33.
Além dessas dificuldades, falaram da Avaliação se saída que a parte de matemática é muito difícil, contudo teve grande relevância para a revisão dos conteúdos trabalhados na turma.
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