Heller afirmou que é preciso
pensar em modelos inteligentes para estabelecer medidas de acesso gratuito à
água a quem não tem condições de pagar por este recurso. “O direito à água e ao
esgotamento é internacionalmente reconhecido e deve ser normativo, com
qualidade e acessibilidade. Nem todos os países hoje têm um sistema que
funciona para todas as classes sociais, inclusive no Brasil”, destacou.
E concluiu: “pudemos observar
essa lógica com a crise de gestão de água ocorrida em São Paulo em 2015 e,
agora, aqui, no Distrito Federal, onde as populações mais carentes são as
primeiras a sofrer com o racionamento gerido pelos governos locais.”
A palestra foi
muito esclarecedora, com dois blocos de perguntas sobre as ocupações, a chamada
“crise hídrica, econômica, a gestão incompetente, tecnologia na área do
saneamento básico em outros países, entre outras, e o professor respondeu a
todos com precisão.
Participaram
pelo CEPAFRE, Edmilson Melo e Madalena Torres, além de membros do Movimento Popular por uma Ceilândia
Melhor (MOPOCEM) e representantes do Centro
de Preservação e Conservação Ambiental (CPCAM).
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