Na manhã de quinta-feira (11/05), no auditório da UAC – Campus da Faculdade de Ceilândia – FCE/UnB, ocorreu o II Encontro preparatório para a Conferência de Saúde das Mulheres, com alunos do Curso de Saúde Coletiva. A Dr. Talita Andrade, superintendente da Região Oeste, com a Profª Drª Mariana Sodário Cruz, do Curso de Saúde Coletiva e também Conselheira do Conselho Regional de Saúde iniciaram a reunião, ressaltando a importância da Conferência de Saúde das Mulheres que aconteceu há 30 anos e que é fundamental a divulgação e a preparação de todas para que se tenha uma conferência qualificada.
Logo após, Márcia França apresentou uma pesquisa realizada na Casa de Parto de São Sebastião, que além da cidade em questão, atende também mulheres do Mangueiral e do Jardim Botânico. De acordo com a pesquisa, a Casa tem uma proposta bastante humanizada e só realiza parto normal, sendo 30 por mês, o que significa, 1(um)) por dia, aguçando no público muitas questões, por exemplo, se essa casa não seria dispendiosa em termos de recursos públicos, se não poderia revitalizar a casa para realizar mais partos etc. Contudo, foi explicado que a casa conta com pouquíssimos funcionários e grande resistência por parte de setores do governo, aliás, de acordo com relatos, ela quase seria fechada em tempos atrás. Mas, apesar disso, a casa tem cuidados de excelência para com a mulher grávida e no pós-parto, a família pode acompanhar o parto e permanecer na casa, durante o período de permanência da mulher, e o contato pele a pele, entre mãe e filho, é mais demorado.
Logo após, Márcia França apresentou uma pesquisa realizada na Casa de Parto de São Sebastião, que além da cidade em questão, atende também mulheres do Mangueiral e do Jardim Botânico. De acordo com a pesquisa, a Casa tem uma proposta bastante humanizada e só realiza parto normal, sendo 30 por mês, o que significa, 1(um)) por dia, aguçando no público muitas questões, por exemplo, se essa casa não seria dispendiosa em termos de recursos públicos, se não poderia revitalizar a casa para realizar mais partos etc. Contudo, foi explicado que a casa conta com pouquíssimos funcionários e grande resistência por parte de setores do governo, aliás, de acordo com relatos, ela quase seria fechada em tempos atrás. Mas, apesar disso, a casa tem cuidados de excelência para com a mulher grávida e no pós-parto, a família pode acompanhar o parto e permanecer na casa, durante o período de permanência da mulher, e o contato pele a pele, entre mãe e filho, é mais demorado.
Além, da Casa de Parto foram debatido temas como o aborto, a gravidez das adolescentes, mulheres que não fazem pré-natal, mortalidade infantil e violência obstétrica.
Ficou definido que na Conferência deve-se lutar por uma Casa de Parto em Ceilândia, já que o HRC realiza 600 partos por ano, sendo que 30% são de Águas Lindas.
Foi falado do segundo hospital de Ceilândia e, hoje, parece que não é mais uma prioridade, contudo, o segundo hospital é uma luta da comunidade e o próprio governo o colocou em pauta, na gestão do ex-Secretário de Saúde, João Batista de Sousa, no governo Rollemberg.
Nenhum comentário:
Postar um comentário