No sábado, 21/9/19, às 14h30min, o Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor (Mopocem) se reuniu, na Casa de Justiça e Cidadania, na EQNN 5/7, Ceilândia Norte, com pessoas de vários Setores de Ceilândia e a comunidade local.
No primeiro momento, Madalena Tôrres solicitou a todos que se apresentassem, dizendo o nome, local de moradia e o significado de Ceilândia para cada um/a. Maristela Mendes, também foi convidada a falar sobre a finalidade social da Casa de Justiça e Cidadania (CJC). Em seguida, houve inscrições para os informes. Foi lembrado que o Cepafre e o GTPA/Fórum EJA farão 30 anos de criação em 2019; que o 2º Hospital de Ceilândia e a Casa de Parto já têm projeto arquitetônico e planta; que o Seminário Quintas Urbanas ocorrerá um dia no Campus da FCE/Ceilândia, na tarde de sábado, 30/11/2019, entre outros. Waldek Batista e Socorro Leitão leram poesia sobre o início de Ceilândia, a fim de que os mais jovens conhecessem um pouco da história dos 48 anos de Ceilândia.
Às 15h40,
foi servido o lanche e, logo após, retomada a reunião.
No
terceiro momento, a equipe da "Associação Andar a pé" Wilde Cardoso
Gontijo, Sandra Bernadetes e Benny Schvasberg, os arquitetos da ONG,
"Da Cei eu Sei", Kariny Nery e Daniel Melo, apresentaram à comunidade
e ao representante da Administração Regional de Ceilândia, Antônio José da
Silva, os resultados da pesquisa do projeto “Andar a pé – o movimento da gente”
em Ceilândia. Foi discutido o projeto, objetivando a revitalização das estações
do metrô: Ceilândia Centro, Ceilândia Sul e Terminal do Setor “O”. Nesse
sentido, Antônio ficou de organizar uma reunião com representantes do governo,
no que tange às especificidades do projeto, a fim de que conheçam melhor o
“Andar a pé – O movimento da gente” e deem os encaminhamentos necessários a sua
concretização, uma vez que é um projeto reconhecido pela ONU. Discutiu-se,
com profundidade, o tema mobilidade do pedestre, a partir de um vídeo de 3’51,
além da importância de facilitar a mobilidade do pedestre idoso e pessoas com
deficiência física e visual. Foi observado que é chegado o momento de solicitar
emenda parlamentar para os projetos, na Lei Orçamentária Anual (LOA), para
2020, sendo período outubro, o prazo final.
No quarto momento,
várias reivindicações foram feitas ao Antônio, sobre a Praça da Juventude, que segundo ele, mudou para Praça de
Direitos; o término do Centro Cultural; do Parque recreativo do Setor “O”;
abertura do espaço público da Caixa d’água, para visitação da comunidade, já
que é tombada como patrimônio do DF, houve, ainda, reivindicação de se
construir um estacionamento para a CJC, a poda de árvores, recapagem asfáltica,
tapa buraco, conhecimento de como ficou o mapa geográfico de Ceilândia, após a
criação da 32ª Região Administrativa Sol Nascente e Por do Sol; sobre espaço
ocioso da Telebrasília, ao lado da 15ª e se a administração tem planos para
ocupação, já que existe um espaço ocioso, mas não se tem um espaço para sala de
cinema em Ceilândia ou teatro de bolso. Antônio explicou que poda de árvores é
responsabilidade direta da NOVACAP e pode ser solicitada na Ouvidoria, que está
funcionando no espaço do “Na Hora”, o restante é na administração.
Sobre o
mapa geográfico de Ceilândia, Antônio ficou de ver a publicação no Diário Oficial
e repassar, para o conhecimento da comunidade.
Muitos
pontos ficaram inconclusos, por isso, outras reuniões serão necessárias, a fim
de amadurecer as ideias.
Às
17h40min, foi realizada uma avaliação, em duas palavras, como cada um percebeu
a reunião. Nesse sentido, as falas proferidas foram todas positivas.
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