Na manhã de 28/10(sábado), foi realizada a reunião do GTPA - Fórum EJA/DF, no auditório do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do DF - SINDSEP/DF, localizado no SBS, Qd. 01 Bl. K, Ed. Seguradora, 17º andar com o objetivo de discutir a seguinte pauta: Informes; avaliação do Encontro Regional de Educação de Jovens e Adultos – IV EREJA; seleção dos 12 delegados que representarão o GTPA - Fórum EJA/DF no Encontro Nacional de Educadores de Jovens e Adultos - XV ENEJA, de 27 a 30 de novembro em Petrolina/PE. Dimitri Assis Silveira da direção do SINDSEP/DF informou que está em andamento um Projeto de Lei
de iniciativa popular para revogação das leis da reforma trabalhista, estão sendo coletadas assinaturas no abaixo-assinado. A alfabetizadora Samara dos Santos Silva do Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá (CEDEP) informou que o programa DF Alfabetizado está com três meses de bolsas atrasadas. Sobre a avaliação do IV EREJA, o professor Gilberto Ribeiro do Nascimento do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (CEPAFRE) avaliou que o evento ficou na responsabilidade de poucas pessoas, sobrecarregando quem esteve mais na linha de frente, tanto é que a professora Maria Madalena Tôrres, por conta de ajudar a realizar a faxina no alojamento da EMATER/CEASA não pode comparecer a reunião, pois ficou com a saúde debilitada, porém dentro do que foi possível, para quem estava participando muitos avaliaram que foi um bom encontro, destacou que faltou a participação da delegação do DF. A professora Leila Maria de Jesus do CEDEP ressalvou que o DF precisa reavaliar a caminhada, pois o IV EREJA não nos fortaleceu enquanto movimento. Quanto à dinâmica do encontro avaliou que ele favoreceu a participação de todos. Para Kelly Cristina Grigório, presidenta do CEPAFRE, a ausência do Portal dos Fóruns de EJA foi um fator que pesou, pois não havia nenhum informe na página do GTPA - Fórum EJA/DF, destacou que foi muita burocracia para decidir sobre a logomarca do evento. O professor Rodrigo Matos de Souza da Faculdade de Educação/UnB, ponderou que será necessário articular com os movimentos sociais uma estratégia para atrair pessoas para o GTPA - Fórum EJA/DF. Dimitri parabenizou quem estava à frente, falou que o evento coincidiu com outros eventos que também estavam acontecendo na UnB, como o “Quintas Urbanas”, analisou que a conjuntura política é pesada desde a consolidação do golpe, as organizações vivem um processo desgastante e natural do refluxo do movimento. Sentiu que faltou mais discussão, sistematização das realidades dos estados e mais fundamentação para a luta. O professor Alisson Costa Rocha, associado do CEPAFRE, pediu desculpas pela a ausência do segmento de professores no evento, o professor Glauco Lobo falou que desde o momento que foram tirados os delegados, ele sinalizou que não poderia participar do evento. O estudante, Sr. Antônio Vieira Filho, falou que gostou do evento, observou que foi um aprendizado importante para ele. Sobre o XV ENEJA, o Ministério da Educação (MEC), vai financiar a passagem, hospedagem e alimentação de dois estudantes e dois educadores do movimento popular, a delegação do DF seria de vinte pessoas, mas diante da situação financeira serão doze delegados (as): 01 universidade, 01 gestor, 02 estudantes, 03 professores (as), 03 dos movimentos sociais e 02 do sindicato. O professor Rodrigo falou que realizará um movimento para resgatar a presença dos professores universitários, afirmou que deve-se retomar o caráter colaborativo, contrário ao personalismo.
de iniciativa popular para revogação das leis da reforma trabalhista, estão sendo coletadas assinaturas no abaixo-assinado. A alfabetizadora Samara dos Santos Silva do Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá (CEDEP) informou que o programa DF Alfabetizado está com três meses de bolsas atrasadas. Sobre a avaliação do IV EREJA, o professor Gilberto Ribeiro do Nascimento do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (CEPAFRE) avaliou que o evento ficou na responsabilidade de poucas pessoas, sobrecarregando quem esteve mais na linha de frente, tanto é que a professora Maria Madalena Tôrres, por conta de ajudar a realizar a faxina no alojamento da EMATER/CEASA não pode comparecer a reunião, pois ficou com a saúde debilitada, porém dentro do que foi possível, para quem estava participando muitos avaliaram que foi um bom encontro, destacou que faltou a participação da delegação do DF. A professora Leila Maria de Jesus do CEDEP ressalvou que o DF precisa reavaliar a caminhada, pois o IV EREJA não nos fortaleceu enquanto movimento. Quanto à dinâmica do encontro avaliou que ele favoreceu a participação de todos. Para Kelly Cristina Grigório, presidenta do CEPAFRE, a ausência do Portal dos Fóruns de EJA foi um fator que pesou, pois não havia nenhum informe na página do GTPA - Fórum EJA/DF, destacou que foi muita burocracia para decidir sobre a logomarca do evento. O professor Rodrigo Matos de Souza da Faculdade de Educação/UnB, ponderou que será necessário articular com os movimentos sociais uma estratégia para atrair pessoas para o GTPA - Fórum EJA/DF. Dimitri parabenizou quem estava à frente, falou que o evento coincidiu com outros eventos que também estavam acontecendo na UnB, como o “Quintas Urbanas”, analisou que a conjuntura política é pesada desde a consolidação do golpe, as organizações vivem um processo desgastante e natural do refluxo do movimento. Sentiu que faltou mais discussão, sistematização das realidades dos estados e mais fundamentação para a luta. O professor Alisson Costa Rocha, associado do CEPAFRE, pediu desculpas pela a ausência do segmento de professores no evento, o professor Glauco Lobo falou que desde o momento que foram tirados os delegados, ele sinalizou que não poderia participar do evento. O estudante, Sr. Antônio Vieira Filho, falou que gostou do evento, observou que foi um aprendizado importante para ele. Sobre o XV ENEJA, o Ministério da Educação (MEC), vai financiar a passagem, hospedagem e alimentação de dois estudantes e dois educadores do movimento popular, a delegação do DF seria de vinte pessoas, mas diante da situação financeira serão doze delegados (as): 01 universidade, 01 gestor, 02 estudantes, 03 professores (as), 03 dos movimentos sociais e 02 do sindicato. O professor Rodrigo falou que realizará um movimento para resgatar a presença dos professores universitários, afirmou que deve-se retomar o caráter colaborativo, contrário ao personalismo.
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